23 de ago. de 2007

Casamento que gera danos morais

Após a separação de um casal os amigos do esposo o alertaram sobre a duvidosa paternidade de "seu" filho.
Com base nisso resolveu confirmar a paterinadade através de exame de DNA e descobriu de fato não ser pai da criança.
Ficou ofendido com a situação por entender ter sido enganado durante a constância do casamento, especialmente por ter registrado a criança em seu nome. Resolveu então ingressar com ação de indenização por danos morais.
Resultado: a ex-exposa foi condenada pelo Juiz singular (Belo Horizonte) a pagar R$ 15,000,00 (quinze mil reais) de indenização, à título de danos morais, sentença essa que foi confirmada pelo Tribunal de Justiça de Mingas Gerais.
A mulher alegou só ter tomado conhecimento do equívoco sobre a paternidade após o DNA. Será mesmo que não sabia? <http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u322451.shtml>
Hoje em dia as mulheres já se encontram tomando conta do mercado de trabalho, estão incluídas integralmente na nossa sociedade, e, pode-se dizer que já estão próximas da igualdade com os homens, com apenas algumas dificuldades extras e um valor de salário pouco menor em alguns casos.
Será que a mulher nos dias atuais ainda precisa ter esse tipo de comportamento?
Por que não assumir o ato lançando mão da sua liberdade e independência, que tanto foram buscadas e hoje já são admitidas?
Acho que essa mulher prestou um grande desfavor ao sexo feminino.

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