O traficante internacional Juan Carlos Ramirez Abadia, preso no Brasil, acabou de conceder uma entrevista para a Rede Globo de Televisão, para o Fantástico. Ele afirmou que sua prisão não abala o tráfico de drogas na Colômbia, já que existirão outros que o substituirão e sempre haverá uma seqüência no “ramo”.
Chamou a atenção uma afirmação feita de que ele acredita ser uma “batata quente” para o Brasil, de forma que ele acha que de fato deve ser logo extraditado para os Estados Unidos da América (EUA). Sabe-se lá os motivos dele para desejar ir para a América do Norte, mas isso é o que menos importa.
O que de fato incomoda é que o Brasil vem se tornando um local de refúgio dos grandes criminosos mundiais.
A pergunta a se fazer é por que chegamos a esse ponto, poderia se responder que é a falta de investigação e controle de quem entra no país, as grandes fronteiras, a crise da segurança pública nacional ou até estabelecimento de parcerias dos criminosos nacionais com os de outros estrangeiros. Lembremos do tempo que Fernandinho Beira-Mar passou um bom período na Colômbia convivendo com as tropas do tráfico.
Fato é que o Estado brasileiro se encontra ausente, e permite que poderes paralelos comandem vários locais, e esses poderes, me parece que oferecem “asilo” aos companheiros de crime.
Chamou a atenção uma afirmação feita de que ele acredita ser uma “batata quente” para o Brasil, de forma que ele acha que de fato deve ser logo extraditado para os Estados Unidos da América (EUA). Sabe-se lá os motivos dele para desejar ir para a América do Norte, mas isso é o que menos importa.
O que de fato incomoda é que o Brasil vem se tornando um local de refúgio dos grandes criminosos mundiais.
A pergunta a se fazer é por que chegamos a esse ponto, poderia se responder que é a falta de investigação e controle de quem entra no país, as grandes fronteiras, a crise da segurança pública nacional ou até estabelecimento de parcerias dos criminosos nacionais com os de outros estrangeiros. Lembremos do tempo que Fernandinho Beira-Mar passou um bom período na Colômbia convivendo com as tropas do tráfico.
Fato é que o Estado brasileiro se encontra ausente, e permite que poderes paralelos comandem vários locais, e esses poderes, me parece que oferecem “asilo” aos companheiros de crime.
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